A pastora Juliana Sales, que está presa no Centro Prisional Feminino em Cariacica, desde a madrugada do dia 14 de julho, teria sofrido ameaças de outras detentas, segundo fontes ligadas ao caso.
Juliana foi transferida da cidade mineira de Teófilo Otoni, onde estava presa desde o dia 20 de junho, após ser denunciada pelo Ministério Público do Estado, por “conduta omissiva” nas mortes dos filhos Kauã Sales Butkovsky, 6 anos, e Joaquim Alves Sales, de 3.
Segundo informações obtidas com exclusividade por A Tribuna, uma confusão foi criada por um grupo de presas na última sexta-feira, que gritavam frases como “Vou te pegar lá em cima” e “Vai morrer”. A confusão foi confirmada pelo advogado da pastora, Helbert Gonçalves.
“Houve de fato um reboliço lá, mas a diretora do presídio e a chefe da segurança foram incisivas com as outras presas e resolveram o impasse”, disse o advogado.
Por meio de nota, a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) informou que desconhece a confusão.
fonte – tribunaonline