Preso há 19 dias, desde o dia 28 de abril, no Centro de Detenção Provisória em Viana, o Pastor George Alves ainda não recebeu visitas da mulher, a pastora Juliana Salles. A informação foi divulgada pela advogada Taycê Aksacki, em entrevista ao Jornal A Tribuna.
Segundo a polícia, George está preso por ter atrapalhado as investigações, que apura as causas do incêndio na casa dos pastores. Este incêndio matou os irmãos Kauã e Joaquim, de 6 e 3 anos, filhos de Juliana. George era pai do caçula e padrasto do mais velho.
De acordo com a advogada, a não ida da pastora a penitenciária faz parte da estratégia da defesa dos pastores. O único contato de George Alves tem sido com a junta de advogados, que faz a defesa voluntária da família. Taycê afirmou que o pastor “chora todas as vezes que se encontra com os advogados”.
Juliana Salles não é vista em público desde o dia 10 de maio, no enterro dos filhos no Cemitério São José, em Linhares.
Fonte – tribunaonline