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Mulher com 16 registros de prisão por furto ou roubo é presa mais uma vez, em João Neiva, suspeita de cometer o mesmo crime mais uma vez

Foto: Reprodução/PCES

A Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), por meio da Delegacia de Polícia (DP) de João Neiva, prendeu duas mulheres, de 39 e 48 anos, investigadas por cometerem furtos e roubo no município de João Neiva. As duas suspeitas tinham mandados de prisão em aberto e foram detidas nesta quarta-feira (28/06). As diligências tiveram o apoio da equipe da Delegacia Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Aracruz.

Uma das investigadas, uma mulher de 48 anos, foi localizada em São Carlos II, em João Neiva. As investigações apontam que ela é dependente química e cometeu três furtos e um roubo, todos para pagar dívidas em bocas de fumo e comprar mais drogas.

“Ela furtou objetos do irmão, do ex-namorado e até um celular em uma unidade da Secretaria de Saúde de João Neiva. Nesse último furto, ela foi buscar atendimento e aproveitou um momento para subtrair o aparelho. Nossos levantamentos também a apontam como suspeita de um roubo contra uma idosa. Ela tentou furtar o celular dessa idosa, mas foi flagrada pela vítima, que tentou impedir o crime e foi gravemente ameaçada”, relatou o titular da Delegacia de Polícia de João Neiva, delegado Leandro Sperandio.

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Ele também informou que, ao ser ouvida, a detida confessou apenas um dos crimes, porque parte dos objetos furtados foram recuperados em poder de terceiros, ficando claro que foi ela quem os revendeu.

Em continuidade às diligências, a equipe se dirigiu ao bairro Maré Mansa, também em João Neiva, onde a investigada de 39 anos foi localizada e detida. Ela responde por três furtos e uma violação de domicílio, cometidos nos últimos dias contra diferentes vítimas. Ao verificar os antecedentes, a equipe constatou que ela tem 16 registros de prisões anteriores, todos por furto ou roubo.
Após os procedimentos de praxe, as duas investigadas foram encaminhadas para o Centro de Detenção Provisória Feminino de Colatina (CDPFC), onde permanecem à disposição da Justiça.

 

Fonte: PCES
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