Uma briga generalizada registrada em pleno Centro de Linhares, na manhã deste sábado (13/12), chamou a atenção de quem passava pela região e reacendeu a reclamação da população sobre a ausência de agentes das forças de segurança durante o período de festas de Natal e fim de ano.
O caso aconteceu na Rua Monsenhor Pedrinha, próximo à esquina com a Avenida Nogueira da Gama, uma das áreas mais movimentadas do comércio local. Segundo relatos, a confusão durou quase dois minutos, tempo considerado longo para um local de grande circulação de pessoas.
De acordo com moradores e comerciantes da região, em anos anteriores era comum a presença ostensiva da Polícia Militar e de outros agentes de segurança nesse período. “Nesse período sempre vimos muitos policiais nas ruas, mas esse ano não estamos vendo isso”, reclamou um morador.
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Um vídeo enviado ao Norte Notícia, por meio do WhatsApp (27) 99527-2726, mostra o momento exato da confusão. Nas imagens, cerca de oito indivíduos aparecem trocando agressões físicas, incluindo chutes do tipo ‘voadora’, além de dinheiro espalhado pelo chão. Segundo informações preliminares, alguns dos envolvidos seriam vendedores de perfumes que atuam na região central da cidade.
Ainda de acordo com as imagens, o tumulto foi tão intenso que o trânsito precisou ser interrompido, causando transtornos aos motoristas. Em determinado momento do vídeo, um veículo chega a quase atropelar um pedestre, que tentava atravessar a rua no exato instante da briga.
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Um internauta que enviou o vídeo fez um apelo direto às autoridades e ao Norte Notícia, destacando a preocupação com a segurança no Centro de Linhares.
“Peço a vocês do NN que falem sobre a falta de agentes de segurança no Centro de Linhares. A confusão durou quase dois minutos e não apareceu nenhum agente para intervir. Estamos em período de festas de Natal e Ano Novo e não estamos vendo os agentes de segurança, como víamos em anos anteriores”, afirmou.
Até o momento, não há informações oficiais sobre feridos ou registro de prisões relacionadas à ocorrência. O caso reforça o debate sobre a necessidade de reforço policial na região central da cidade, especialmente em datas de grande movimentação comercial.
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