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TRAGÉDIA EM LINHARES: Bombeiros podem ser ouvidos pela Polícia Civil

O Delegado, Romeu Pio de Abreu Junior, poderá ouvir integrantes do corpo de Bombeiros que estiveram na residência da família, após a tragédia, na madrugada do último sábado (21). A tragédia envolvendo os garotos Joaquim Alves Sales, de 3 anos, e Kauan Sales Burkovski de 6 anos, continua movimentando a Décima Sexta Delegacia Regional de Linhares. Uma série de depoimentos continuam sendo tomados. Como peça importante para esclarecer dúvidas, A primeira perícia foi feita pela corporação, mas as primeiras impressões não foram relatadas para a imprensa. Logo depois dos Bombeiros, a perícia de engenharia da Policia Civil foi chamada para desvendar a origem do fogo que matou as crianças.

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Nesta quinta feira, foram ouvidos dois moradores que residiam na casa. A Policia Civil está tomando, como precaução, o silêncio a cada depoimento, mas afirma que é um caso cheio de complexidade. Outras cinco pessoas iriam prestar depoimentos, mas alegaram problemas pessoas e adiaram a ida até a Delegacia.

O caso

Os irmãos Joaquim Alves Sales, de 3 anos, e Kauan Sales Burkovsky, de 6, morreram carbonizados na madrugada deste sábado (21) durante um incêndio na casa onde moravam, na Avenida Augusto Calmon, no Centro de Linhares.

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, as duas crianças morreram enquanto dormiam. As chamas foram controladas pelos bombeiros, mas os irmãos já estavam sem vida. Na hora do incêndio as crianças estavam na companhia do pai e eram monitoradas por uma babá eletrônica.

Depois que o fogo foi controlado, o local foi isolado pelos bombeiros e pela Polícia Militar. A perícia técnica da Polícia Civil foi acionada e uma equipe do Corpo de Bombeiros deve fazer uma inspeção para saber a causa do incêndio.

Os corpos de Kauan e Joaquim foram levados para o Serviço Médico Legal (SML) de Colatina.

 

 

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