Rainy Butkovsky, passou a noite preso, na 16ª Delegacia Regional da Polícia Civil de Linhares. De acordo com o seu advogado, Siderson Vitorino, Rainy foi ouvido pelo delegado de plantão, Francisco Enaldo, que decidiu manter a prisão de seu cliente.
O Drº Siderso, advogado de Rayner, confirmou que o motivo da prisão, foi a acusação de desacato e ameaça, que foi representado pelo Juiz da 2ª Vara da Infância e Juventude de Linhares, Carlos Madeira Abad. Quem também esteve na Delegacia representado conta Rainy, foi a pastora Juliana Sales, que também alegou crime de injuria e ameaça e ainda os advogados do casal, Juliana Salles e Georgeval Alves, que também representaram contra Rainy. A informação foi confirmada por Siderson Vitorino, advogado do Rayne.
O Juiz fala o motivo da voz de prisão.
O CASO
A prisão do pai de Kauã aconteceu logo após o fim da audiência desta terça-feira, no momento em que os dois réus do processo, Georgeval Alves, pai de Joaquim e padrasto de Kauã, e Juliana Salles, mãe dos dois meninos, saíam do fórum. Os dois foram interrogados pela primeira vez – desde o início das audiências eles apenas acompanhavam os depoimentos das testemunhas.
Rainy e outros familiares estavam na porta do tribunal desde o início da manhã, em protesto contra os réus, que chegaram ao local no início da manhã. Georgeval, acusado de estuprar, espancar e atear fogo nos meninos ainda vivos, chegou ao fórum em uma viatura da Secretaria de Estado de Justiça (Sejus). Já Juliana, que responde em liberdade pelo crime de omissão, chegou ao local na presença dos advogados.