Não resistiu aos ferimentos causados por disparos de arma de fogo, e morreu no início da manhã desta terça-feira (21/12), no Hospital Rio Doce, o jovem, Lucas Aires Affonso, 19 anos.
Ele foi vítima de disparos de arma de fogo, no final da manhã desta segunda-feira (20/12), quando trafegava em uma bicicleta em um dos cruzamentos das Avenidas Presidente Café Filho, com Prefeito Manoel Salustiano de Souza, no Bairro Novo Horizonte (BNH), em Linhares.
As imagens do vídeo abaixo, mostram quando Lucas estava em uma bicicleta, passando pela via, quando um primeiro elemento, também de bicicleta passa por ele e faz um disparo de arma de fogo, ele é atingido e cai, o individuou vai embora, enquanto isso, um outro, também de bicicleta, vem logo em segunda e também atira contra Lucas, que ainda tenta fugir, mas é perseguindo pelo segundo, individuou, que faz vários disparos contra ele.
A vítima foi socorrida e levada para o Hospital Rio Doce, mas no inicio da manhã desta terça-feira, não resistiu aos ferimentos e morreu. Lucas foi atingido por três disparos de arma de fogo no pescoço e mais um no abdômen.
Este foi o terceiro homicídio do mês de dezembro em Linhares e o assassinato de número 78 no ano de 2021. Dos setenta e seis assassinatos, dois no Planalto, um em Santa Rosa (interior), um em Bananal do Sul, um no bairro Palmital, um no Guaxe, interior de Linhares, dois no Centro, um em Bagueira, interior de Linhares, dois no Araçá, um na região da Fazenda Três Marias, interior de Linhares, três no Pontal do Ipiranga, um no canavial, dois na Rodovia Paulo Pereira Gomes, que liga a sede de Linhares ao Pontal do Ipiranga, quatro na região do bairro Santa Cruz (Jocafe I e II), um em Baixo Quartel, três no bairro Nova Esperança, quatorze no bairro Interlagos, seis em Bebedouro, um na região do Lagoa Park, um na estrada de Jataipeba, quatro em Rio Quartel, onze no bairro Aviso, três, no Bairro Canivete, sete no bairro Shell e agora o segundo no BNH. Não está contabilizado um corpo encontrado em adiantado estado de decomposição na localidade de Degredo, que devido ao estado de decomposição não foi possível saber se a morte teria sido violenta ou não.
