Nesta segunda-feira (25/11), o atentado terrorista ocorrido em 25 de novembro de 2022, na Aracruz, completa dois anos.
Naquele dia, um adolescente invadiu duas escolas no bairro Coqueiral, vitimando fatalmente quatro pessoas e deixando outras onze feridas. Em busca de solidariedade e peças, a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa realizará uma audiência pública, às 10h, no auditório Hermógenes Lima da Fonseca.
A mobilização foi feita em parceria com o Movimento de Atingidos por Barragens, do qual a professora Flávia Amboss Merçon Leonardo, uma das vítimas do massacre, faz parte. “Este será um momento para nos solidarizarmos com as famílias, honrar as memórias de Flávia, Cybelle, Penha e Selena e debater ações que garantam justiça e acolhimento”, afirmou a presidente do colegiado, deputada Camila Valadão.
O objetivo é debater políticas públicas preventivas, para que novos ataques desse tipo não voltem a ocorrer em escolas capixabas. “O massacre de Aracruz deixou feridas profundas e evidenciou a urgência de políticas que garantam mais segurança nas escolas”, opinou um parlamentar.
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