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Escritório de advocacia é denunciado por possível captação ilícita de clientes e estelionato

Na tarde desta quinta-feria (08/09), após o recebimento de denúncias, contra um escritório de advocacia, por suposta prática de captação ilícita de clientes e estelionato, investigadores da Polícia Civil, deslocaram até a Praça 22 de agosto, localizada no Centro da cidade, local em que supostamente estaria ocorrendo o crime.

No boletim da ocorrência consta que os agentes chegaram ao local e após conversa com algumas a suspeita é que um advogado teria contratado cerca de seis pessoas, para fazerem diretamente a suposta  captação ilícita de clientes.

De acordo com informações obtidas pelos investigadores essas pessoas, contratadas, faziam um cadastro de pessoas, por meio de um endereço eletrônico, e  afirmavam aos possíveis clientes que por meio deste cadastro, condicionado ao pagamento do valor de R$ 100,00 (cem reais), seria proposta uma ação coletiva pela Confederação Nacional dos Pescadores e Agricultores, buscando indenizações para os fatos que causaram impacto aos trabalhadores do setor da pesca.

Diante da afirmação das pessoas, suspostamente contratadas, eleas foram conduzidas para a sede da 16ª Delegacia Regional da Polícia Civil de Linhares para prestares esclarecimentos.

No local ainda foi aprendido, pelos policias civis, os seguintes matérias utilizados na suposta captação ilegal de clientes  e prática de estelionato.

Um tablete da marca Samsung (supostamente utilizado para fazer o cadastro de clientes);

Uma placa com “Qrcode”, para recebimento de “pix”;

Dois blocos de recibo comercial preenchidos;

10 canhotos avulsos;

Duas fichas de cadastro de possíveis clientes;

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Um bloco e anotações, escrito Colônia de Linhares

6 bloco de senhas de atendimento;

Duas chaves de veiculo;

Dois aparelhos celulares;

A quantia de R$ 3.429 (três mil quatrocentos e vinte e nove reais);

Em contato com o Delgado Fabrício Lucindo, na manhã desta sexta-feira (09/09), ele confirmou o fato para nossa reportagem e acrescentou que no momento da abordagem dos policiais civis, tinha mais de 40 pessoas se cadastrando, ele disse que as investigações continuam.

 

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