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CRIME NO MOTEL EM LINHARES – Polícia investiga morte de Romildo. Ele havia sido condenação por assassinato

As investigações sobre a morte de Romildo de Jesus da Silva, encontrado sem vida em um quarto (suíte imperial), de motel em Linhares, ganharam novos contornos com a revelação de seu passado criminal. A vítima, que apresentava sinais de estrangulamento, já havia sido condenada em 2019 pelo assassinato de Antônio Eugênio Bride, crime ocorrido em 2006 em Cariacica.

Na época, Romildo foi julgado pelo Tribunal do Júri e considerado culpado por homicídio qualificado, cometido por motivo fútil e mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Os jurados reconheceram que ele atirou contra Antônio após um desentendimento banal. O juiz Daniel Barrioni de Oliveira fixou a pena em 17 anos de reclusão em regime fechado, destacando a frieza e a covardia do ato.

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Romildo chegou a permanecer foragido por anos antes de ser preso. Agora, menos de seis anos após a condenação, ele volta às páginas policiais, mas desta vez como vítima. O mistério em torno do crime intriga a polícia, que não descarta a hipótese de acerto de contas relacionado ao seu histórico criminal.

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Enquanto a investigação avança, a morte de Romildo levanta questionamentos sobre como ele estava em liberdade, mesmo após uma condenação pesada. O caso expõe novamente a violência crescente em Linhares, com 8 assassinatos, neste mês de setembro, e mantém a sociedade em alerta quanto aos desdobramentos desse crime.

 

Relembre o caso

Na noite do crime, Romildo de Jesus da Silva foi encontrado morto dentro da Suíte Imperial de um motel em Linhares. Ele apresentava claros sinais de estrangulamento. Funcionários do estabelecimento acionaram a polícia após perceberem a situação.

Desde então, a Polícia Civil trabalha para identificar as circunstâncias do assassinato e apurar se o episódio tem ligação com o passado criminal de Romildo ou se foi motivado por outra razão.

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