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Caso Emilly e Meiryhellen leva ex-PM ao banco dos réus

Faz bastante tempo que as famílias de Meiriellen Bandeira, de 28 anos, e Emilly Martins pereira, de 21 anos, clamam por justiça. As duas jovens foram assassinadas em 21 de setembro de 2017.

 Meiryhellen  e Emilly  passavam de moto pela rua Jânio quadros, no bairro novo horizonte, quando foram atingidas pelas costas. Meiriellen morreu no local e Emilly ainda foi socorrida para o hospital rio doce, mas não resistiu. Antes de morrer, ela descreveu o assassino.

Era Roberto Luiz Pavani, vizinho de uma das vítimas. No dia 11 de outubro do mesmo ano, ele apresentou à Polícia Civil e confessou o crime. No mesmo dia foi levado para um presídio da região.

A principal motivação para o crime foi homofobia, já que havia um relacionamento homiafetivo entre as vítimas. Para aceitar o pedido de prisão de Luiz Roberto Pavani, ex- policial Militar, o juiz André Bijos Dadalto, na época do crime, disse que era necessário manter a prisão do assassino confesso.

O delegado que representou pela prisão foi André Jaretta, que respondia pela Delegacia de Homicídios da cidade.

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Diante de tanta dor, as mães de Emilly e Meiriellen só pediam por justiça.

O Júri deste caso acontecerá na manhã desta terça feira. (10/12) a Família e amigos prometem marcar presença num dia que pode trazer certo alívio diante de tanta saudade.

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